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quinta-feira, 14 de março de 2024

Site Carolina Maria de Jesus

 14 de março é a data de nascimento da escritora Carolina Maria de Jesus.

Para celebrar esse dia o Instituto Moreira Salles inaugura o site: https://carolinamariadejesus.ims.com.br/biografia/

Um importante acervo documental sobre a vida e obra da autora de "Quarto de despejo".




quinta-feira, 30 de novembro de 2023

terça-feira, 28 de novembro de 2023

Prova do Enade....

 Questão do ENADE...

Observe os livros da releitura do "Mestiço", Evaristo e Racionais

❤️
Texto e arte do @uendelns - Del Nunes

"Ontem mais de 400 mil estudantes que realizaram a prova do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) se depararam com uma questão na área de conhecimentos gerais:
Estou mergulhando em felicidade e e orgulho de ter uma arte que desenvolvi sendo aplicada em uma prova de alcance nacional. Toda associação do meu trabalho com o incentivo à educação sempre será bem-vinda, pois eu sou fruto da educação pública. Meus primeiros estímulos com as manifestações artísticas e culturais vieram através dos programas que participei do ensino básico ao ensino médio, através de escolas públicas.
O Cria é uma colagem/releitura muito importante para mim, pois quando coloquei minha vida em duas malas e fui morar no Rio de Janeiro, vivenciei todos os sentimentos à flor da pele de um estrangeiro como quem observa e absorve tudo ao redor.
Sobre a arte: O Cria, 2022.
📙
O Cria é uma releitura da pintura “O Mestiço”, do pintor brasileiro Cândido Portinari. A representação do Mestiço, por Portinari, pode ser vista como uma tentativa de personificar positivamente uma determinada noção de identidade do brasileiro.
Na minha versão moderna, o cria personifica a identidade do jovem brasileiro das periferias do Brasil elaborada a partir de um olhar inspirado na favela da Rocinha, Rio de Janeiro."



sábado, 25 de novembro de 2023

Casas das pretas, Cuiabá.

 Um espaço lindo com importantes referencias afro-brasileiras.

Afroteca para consulta da comunidade, expressões artísticas...
















Partilha de um capítulo da minha pesquisa no 3º Simpósio de Qualificação Profissional em Educação e Pesquisa


 

Pela primeira vez na história USP terá lista de leitura para o vestibular só de autoria feminina

 

"A Fuvest, que seleciona os ingressantes da USP, a principal universidade do país, terá pela primeira vez na história uma lista de leitura obrigatória só com obras escritas por mulheres. Diante do peso que a Fuvest e a USP têm, essa não é apenas uma mudança no vestibular, mas que impacta o ensino da literatura no país."
"Essa é uma lista de ruptura", afirmou Gustavo Monaco, diretor-executivo da Fuvest e membro do Conselho Universitário da USP.
"Temos consciência de que haverá resistência, mesmo internamente na universidade, porque a lista de leitura obrigatória sempre seguiu a linha, justificável, de exigir a leitura dos cânones", disse.
"Obviamente ninguém discute que os autores das listas anteriores sejam grandes nomes, mas a pergunta que se deve fazer é: até que medida essa consagração tem relação com o fato de tantas autoras terem sido silenciadas na história da literatura?"
Com essa lista, os professores do ensino médio poderão trabalhar com os alunos as características das escolas literárias da mesma forma que faziam com Machado de Assis, José de Alencar, com todos os cânones."
Além disso, Monaco espera que a mudança gere também um debate sobre esse silenciamento dessas autoras. "Queremos ver como será esse resgate na educação."
Vice-reitora da USP e presidente do conselho curador da Fuvest, Maria Arminda do Nascimento Arruda, que participou da decisão da mudança da lista dos livros, defendeu que é importante valorizar a mulher na literatura não apenas como personagem, mas também como autora. Aluísio Cotrim Segurado, pró-reitor de graduação da USP, considerou que essa foi "uma mudança corajosa".
Folha de São Paulo



sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Resistência negra, Casa das pretas, Cuiabá

 


Livros de autores negros e mulheres caem mais hoje no vestibular

A reportagem da Folha de São Paulo desta semana fez um levantamento das leituras obrigatórias em universidades públicas (vestibulares). Percebo na reportagem um espelhamento do venho constatando na minha pesquisa de doutorado:

Não há paridade de gênero, precisamos de mais representatividade negra, mas há uma crescente de indicações da literatura de autores negros nos vestibulares a partir da Lei. 10.639/03.




https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1782574901126141-como-evoluiram-os-livros-obrigatorios-em-vestibulares#foto-1782574901711103





quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Como a juventude se apropriou do conceito de escrevivência?

 Evaristo é a escritora fundamental na minha pesquisa que envolve estudantes de Ensino Médio e docentes de história.